quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

2015 FOCO, FORÇA e FÉ

Assistiu a São Silvestre? Tirei 2 grandes lições vendo a corrida. A segunda colocada entre as mulheres perdeu bem antes da reta final, numa imagem que vemos a placa do supermercado Extra ao fundo. Vemos que ela e a vencedora estavam emparelhadas. No momento que ela ao invés de respirar, tomar fôlego e correr, ela abaixa a cabeça... Meus olhos se encheram de lágrima qnd vi que de fato, como eu havia observado ela perdera.
Depois o mesmo aconteceu entre os homens. Observe que o 202 que liderava a prova diversas vezes olhava para trás para ver os outros corredores. Enquanto isso o 225 que só olhava pra frente, seguiu avante! E venceu a prova. Como sempre  estou bem reflexiva por conta do réveillon... Assim tem sido minha vida, acredito que pode ter sido a de vcs tb... Qnd desanimamos(olhamos pra baixo) ou ficamos nos prendendo no passado(olhando pra trás) perdemos o foco no que está a nossa frente!!!
2015, vou correr de fato!!! Correr = exercício pq vou eliminar 12kg( nem meio quilo a menos). Correr para concluir meu mestrado no Deha. Para aproveitar melhor a vida!!! E seguir em frente! AVANTE!
2015 vai ser uma maratona na minha vida! Mas dessa vez estarei no pódio!

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Retomada

Muitos meses se passaram, decidi retomar o blog! 
Minha vida sempre corrida, cheia de compromissos e distrações me distanciou do saudável hábito de escrever.  Nesse meio tempo muita coisa foi pensada e não dita, outras reflexões até cheguei a articular em textos, contudo por uma razão ou outra acabava não postando. Dentre os escritos há muita coisa que vale a pena compartilhar e certamente serão no devido tempo, há textos cuja escrita está 'capenga' e preciso rever,  existem uma cota de ideias que nem sei mais se acredito, em meio a isso tudo permanece o desejo de dividir esses pensamentos com o mundo(pretensiosa rsrs).
Nessa retomada o blog terá cara nova, quero aproveitar o espaço para divulgar meu trabalho, num espécie de portfólio e também comentar, sugerir e conhecer opiniões sobre arquitetura, urbanismo, design, moda, enfim todo tipo de arte que me interessa!
O ponto de partida, uma provocação para próxima poetagem, que será a primeira de conteúdo, será o quanto a tecnologia nos ajuda ou atrapalha na prestação de serviço tão dinâmica e autoral que é a arquitetura. Até que ponto o acesso ao vasto repertório serve de inspiração e o risco da repetição? A possibilidade de exercitar mais possibilidades ou mesmo limitar a criatividade a um mimetismo aceito em nome do 'bom gosto'. Enfim, essa reflexão, suas dúvidas e um pouco de tudo trarei mais adiante!

Chega de folga, de volta a ativa com todo vapor!

domingo, 8 de abril de 2012

AMOR É SEMPRE INCONDICIONAL! Se impõe concições... NÃO É AMOR!

Nesse fds fiz um estágio maternal com Malu, fomos pra Barra de São Miguel na sexta de manhã cedo e só voltamos hoje pela manhã pra o almoço de páscoa em família. Descobri muito sobre um fator essencial do amor - a incondicionalidade! Fala-se muito que só as mães sabem amar incondicionalmente, mas será? Será que é preciso por um ser humano no mundo pra realmente amá-lo? Não refleti apenas sobre o amor que dedicamos às crianças, pensei no amor de modo geral - pai, mãe, irmãos, amigos e parceiros...
Malu, como qualquer ser humano tem personaliade própria, porque um dos primeiros enganos que se comete em relação aos pequeninos é achar que são seres inseridos num padrão-idade, algho do tipo " uma criança de 5 anos faz isso, outra menor mal pensa, só faz gracinhas, e obviamente não é assim! Malu é bravinha, cheia de vontades, muito inteligente e muito hiperativa também. É claro que lidando com crianças é preciso estabelecer limites(confesso que não fui muito eficaz nisso) mas existe diferença entre impor limites e ditar condições pra viver os momentos. Fiquei me perguntando se com as outras pessoas não é do mesmo jeito... E taí, concluí que é! tem-se por princípio que mãe 'tem' que amar o filho de qualquer jeito, mas o que é o amor se não uma opção, uma escolha. Há mães que abandonam, mães que maltratam e graças a Deus há aquelas que AMAM!
Nossas relações com as pessoas são igualmente independentes, temos a opção de amá-las ou abandoná-las. Eu sei que vocês devem estar pensando "ela só acha isso porque não é mãe, não sabe o tamanho do amor que é..." Realmente não sou mãe, mas acho que o amor foi uma dádiva dada por Deus a todos nós pra ser infinito entre todos os seres por ele criados.
Malu me tirou do sério uma meia dúzia de vezes, eu tinha a opção de ligar pra Franci ir buscá-la, ou mesmo trazê-la de volta, mas, ao invés de desistir, insisti em ter momento legal com ela. Sei que no dia a dia, no convívio com as pessoas não é fácil, que muitas vezes parece ser melhor desistir mesmo, mas, se você não insistir e não tentar vai estar impondo condições ao AMOR, e talvez perdendo uma das grandes alegrias da vida - a capacidade de amar!
Hoje além de ser um grande dia pra fé cristã é também um grande dia pra mim, é o aniversário de papai, outro ente querido que as vezes parece dificultar ser amado... Já pensou se eu dissesse "Só vou amar meu´pai se ele parar de seguir determinada crença religiosa" Vou parecer uma ditadora maluca, não que eu não seja meio maluquinha, porque sei que sou rsrs. Mas muitas vezes é assim que agimos sem perceber.
Hoje, especialmente hoje, 08 de abril de 2012, domingo de páscoa percebi que toda forma de amor é por princípio INCONDICIONAL, se surgem imposições, condições indispensáveis não deve ser amor, é qualquer outra coisa, mas, não é amor! Estou feliz por perceber que amor é exigente, que essa exigência é diferente de cobrança e que podemos amar com um enorme coração de mãe, mesmo sem ser uma!
AMOR é entrega, é escolha, é instinto... Se fossemos fazer uma lista de prós e contras pra essa escolha muito provavelmente ficaríamos confusos porque haverá momentos que um fator super a favor se volta contra essa relação, em outros que o que parecia um grande empecilho torna-se algo de positivo pro convívio com aquela pesssoa, ao mesmo tempo que cada escolha implica em uma renúncia, indica também novas escolhas.
Escolher manter uma amizade ou mesmo um romance com aquele alguém especial envolve muito mais que uma decisão racional, valorativa de prós e contras, envolve antes de tudo, sua decisão pessoal de amar sem amarras, sem imposições, ahhh sem sacrifícios torturantes também! Porque quando uma coisa ou pessoa está na sua vida pra te fazer bem, não pode haver sacrifícios dramáticos a serem feitos, renúncias dolorosas ou concessões que anulem sua personalidade. Em 2008 tia Gleidinha me escreveu num cartão de aniversário "Amar com equilíbrio é respeitar a liberdade do outro e ofertar a si próprio a sensção de amplidão que o amor bem sentido gera na alma"  agora entendo...
No meu estágio maternal em tempo integral com Malu entendi que amo por opção e não por obrigação!
Não sou obrigada a amar meus pais, minhas irmãs, as pessoas com quem convivo, eu as amo por escolha! E conciente de que cada escolha implica em uma renúncia... Renuncio aos meus momentos de petulância em que insisto em querer saber o que é melhor pra todo mundo, a despeito  de suas próprias vontades, renuncio aos meus momentos de ira e principalmente renuncio a minha atitude controladora que me faz querer tudo do meu jeito sempre!

quarta-feira, 14 de março de 2012

Pergunta de 1 milhão de dólares...

Essa semana a pergunta de 1 milhão de Dólares é: Porque é tão difícil se perdoar? Desde a missa de ontem que isso não me sai da cabeça, muito bem Senhor, perdoai 70 vezes 7(Não pensem que eu não já contabilizei, são 490 vezes, e tem gente que já extrapolou...) Muito bem, eu vou perdoar, mas será que num já perdôo?  Sou tão complacente... Com os outros porque comigo o grau de intolerância anda alto... A vida anda muito corrida pra todo mundo, não é privilégio meu não ter tempo, mas mesmo assim me culpo ao extremo quando não consigo dar conta dos compromissos, que já não encaixam na agenda por eu me sobrecarregar. Por toda parte há desvios no caminho, claro que as pessoas que tem mais foco e concentração conseguem seguir sem enveredar por eles, mas, não preciso gastar horas de terapia tentando compreender ou até mesmo tentar resolver, meu comportamento repetitivo de me deixar abstrair facilmente.
Não quero com isso dizer que minha atitude dispersa não seja um problema, porque é, mas, lutar contra ela está se tornando enfadonho e inútil. Também não se trata de auto-condescendência, é apenas uma conclusão simplificadora. Existem milhões, vejam bem ‘milhões’ de coisas pra eu me preocupar, se eu for focar meu comportamento, tentando corrigir um defeito, defeito esse que se liga a outros defeitos e também algumas qualidades, vou ficar sem ação, adoro aquela frase “Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro”, de Clarice, me refiro à escritora, pois, Clarice, minha amiga Cau, é o oposto – focada, objetiva, certíssima ela, e eu admiro muito, mas não sou assim. Claro que venho me esforçando pra ser mais objetiva, e pra evitar acumular coisas a fazer, mas, não é da noite pro dia que se muda... Pior quem não muda nunca!
A cobrança das pessoas pesa, mas, é meu dever viver de acordo com minha consciência e não da opinião alheia, portanto EU ME PERDÔO! Quem dera fossem apenas os compromissos da vida que nos fizessem sentir culpadas e carregar culpa por semanas, meses e até anos... Não me parece mais difícil que se perdoe o outro, sempre há uma boa razão pra perdoar, nem que seja bancar a superior, mas há. Porém quando estamos tomados pelo problema, seja a desavença pessoal ou profissional, estamos emocionalmente muito envolvidos pra perceber que o perdão e o esquecimento são armas que você usa pra se proteger e não pra agraciar o outro. Quando você perdoa, se liberta do problema e segue, quando não perdoa outro segue deixando o problema com você. Lembro-me de uma carta ou cartão (sei lá, tem mais de 20 anos) que uma prima mandou pro ‘ex’ onde se queixava do fim do relacionamento, ela escreveu em tom dramático “eu te perdôo as mentiras, mas, não perdôo por ter acreditado nelas” acreditem que até hoje não esqueço isso, tem coisa mais doida que se culpar até pelos erros alheios? Aff!
Ninguém precisa virar promotor de justiça, cuja função é apontar os erros alheios e cuidar pra sejam condenados aqueles de fato culpados, muito menos carregar pra si as culpas do mundo, mas não custa também separar as coisas, o que foi erro e é fato desculpável do que foi maldade, traição itens perdoáveis nas relações humanas!
Como tudo na vida a prática leva a perfeição, com o perdão não é diferente, ainda assim a pergunta persiste; porque é tão difícil perdoar a si mesmo? Acredito que seja muito difícil admitir que fracassou, seja ruim aceitar que foi preguiçoso, que não agiu corretamente, enfim É DIFÍCIL ERRAR, quer dizer, admitir o erro, porque errar é humano (!), e como diz lá a musica de Chris Martin Every step that you take, could be your biggest mistakee é isso mesmo, corremos o risco de errar sempre, importante é que o intuito seja acertar, e alguma hora a gente acerta. Não preciso tecer comentários da minha personalidade temperamental para dizer que às vezes me irrito com facilidade, porém não sou uma pessoa malograda, amarga, não tenho um pingo de modéstia em dizer que sou generosa, afetuosa e sincera sempre! Se digo que perdoei, perdoei k... não insista no assunto se não vira motivo pra outra briga (rsrs)
O perdão é um catalisador que cria a ambiência necessária para uma nova partida, para um reinício. Martin Luther King
Pois bem, vamos todos tratar de perdoar as próprias falhas, tentar melhorar, partir pro reinício, porque de nada adianta remoer os erros passados, o que passou é passado, pra frente é que se anda, como diz a sabedoria popular “até um chute na bunda te empurra pra frente”. Na vida já existem muitos entraves, não seja você mesmo um problema a mais. Hoje acredito estar em busca de equilíbrio e quanto maiores forem os empecilhos, maior será minha fé! Nem que precise me mudar pros Capuchinhos rsrs

sexta-feira, 9 de março de 2012

A importância das pessoas na nossa vida

Tudo começou com esse e-mail:
Olá!!!
"O destino une e separa as pessoas, mas, nenhuma força é tão grande para fazer esquecer pessoas, que por algum motivo um dia nos fizeram felizes".
Chega um momento na vida em que você sabe:
•    Quem é importante para você,
•    Quem nunca foi,*
•    Quem não é mais,
•    E quem o será sempre.
P.S. Acho que cheguei num ponto da vida que consigo perceber que de todos que passaram na minha vida não há ninguém que nunca foi importante! Há aqueles que passaram comigo o tempo que 'era pra ser' e outras pessoas que eram pra ser por muito tempo mesmo, talvez pra sempre, nunca se sabe. Toda pessoa que convivi nessa vida foram importantes pra mim num dado momento! Até mesmo as pessoas que são 'meio tapadas' e não entendem sua importância na minha vida, não perdem seu valor por isso!(Binha)
 
Aí como não sei reencaminhar uma mensagem sem expressar minha opinião a respeito escrevi o 'P.S.' Como na comunicação falada, minha escrita é assim, como posso definir... 'efusiva'! Não tinha como não observar, um item que diz que chega um momento que você sabe 'quem nunca foi importante na sua vida'... Pode não ser agora, mas foi, fez parte, ensinou algo, nem que tenha sido pra te mostrar que existe gente muito sacana nesse mundo! Mas deve ter tido lá seu valor...
Durante a semana algumas frases postadas nas redes sociais me chamaram a atenção por tratar disso, do ir e vir das pessoas nas relações, claro que tem de tudo, desde as mais desdenhosas como "Aquilo que não te acrescenta, em nada te fará falta.", as simplistas  que são fato, como 'Quem muito se ausenta, uma hora deixa de fazer falta!”até a singela e poética de Caio F. Abreu "Posso esquecer quem me deixou triste,mas não esqueço jamais de quem me fez feliz".
No Saia Justa da última quarta, Leo Jaime disse que aparentemente é assim: no Orkut as pessoas estavam deprimidas, solitárias, saudosas; no facebook todos estão 'extremamente' felizes, só tem coisas boas pra compartilhar; e no twitter estão furiosos, indignados ao mesmo tempo em que prosaicos falam das coisas mais banais do dia, até concordo com ele quanto à histeria da felicidade instantânea do mundo virtual, mas o fato é que na era das redes sociais tudo foi facilitado, acesso e distanciamento, pois as pessoas estão todas muito conectadas, basta um clique e você demonstra que tá acompanhando o crescimento daquela filha linda da amiga, que já tá andando, ou dos primos distantes que estão começando a formar a própria família. Mas também essa facilidade de acesso pode explicitar que alguns estão ausentes por opção! Há uma frase de G.B. Shaw no MSN de um 'conhecido' meu (será que já passou nosso probatório, e viramos amigos? rsrs), que diz assim “o silêncio é a mais perfeita expressão do desprezo" e assim se processa nesse mundo virtual onde estamos todos tão interligados, conectados, misturados. Se alguém nunca responde seus e-mails, nunca dá um oi sequer via face, twitter, sms, bbm... Voltando a importância das pessoas , não estou aqui pra discutir mídias sociais, nem etiqueta online.
Concordo que todos que passam e/ou passaram em nossas vidas têm valor. Às vezes me vejo lembrando de alguém que não lembrava há muito tempo. Pessoas que construíram uma história comigo, pessoas com quem tive uma afinidade por um tempo. Outras vezes uma pessoa que mal conhecemos já nos faz uma falta enorme. Infelizmente a maioria nos chega trazendo o aprendizado de forma dura e só poucos o aprendizado de forma amorosa. Gosto muito de uma frase que diz que se podemos aprender com os duros golpes da vida, também podemos aprender com os toques suaves da alma, e é isso! Os encontros na vida são toques na alma, quando encontramos aquela pessoa especial, novos amigos, ou mesmo quando nos relacionamos mesmo no trabalho estamos colocando nossa alma em contato com a do outro, e fazer desse encontro uma coisa boa, abençoada, depende mais de nós do que do próprio Deus.
Há uma citação de Gandhi, onde ele conclui mais ou menos que precisamos mesmo, acima de tudo para viver, ter paciência e tolerância, assim, saberemos receber e passar por todos os aprendizados compreendendo, vivenciando e absorvendo. Entendo que nosso maior erro é quando não aprendemos nada e obrigatoriamente plantamos a necessidade de repetir (engraçado falar nisso, justo agora que estou prestes a refazer um mestrado).
A cada um dos meus amigos, e alguns desafetos também (rsrs) gostaria de dizer que fico feliz que tenhamos nos encontrado e espero ter contribuído de forma positiva neste encontro. A importância que damos às pessoas tem a ver com o retorno que receberemos, não necessariamente em igual proporção, porque as pessoas não amam do mesmo modo, as pessoas não odeiam do mesmo jeito! Tem quem ame em silêncio como quem ouve uma sintonia... Tem quem ama colocando num outdoor! Tem quem detesta, mas, tolera, ignora e só, mas também tem aqueles que quando num gostam... Aff, implicam, perseguem, difamam, confrontam, enfim infernizam! Nessa vida aprendemos que só podemos nos responsabilizar pelo que sentimos, fazemos e dizemos, como os outros reagem... Está fora do nosso controle. Portanto, é preciso ter carinho pelas pessoas que passam na nossa vida, amá-las sem amarras, entendê-las se possível, apoiá-las, mas, acima de tudo respeitar cada pessoa que cruza nosso caminho, porque, nenhum deles é menos importante, porque recebemos sempre aquilo que era necessário, porque de alguma forma nós plantamos. No carnaval, nas horas solitárias de viagem (como se eu ficasse sozinha muito tempo... Sem puxar ou dar conversa pra alguém rsrs) refleti muito sobre isso e posso afirmar de todos que passaram na minha vida não há ninguém que nunca foi importante! Parafraseando Renato Russo (amo!) "não tenho tempo de odiar ninguém, vivo muito ocupada amando quem me ama, quem eu quero bem..."

segunda-feira, 5 de março de 2012

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Meu mural do face hj


"A tristeza se acompanha da dor, mas ela é finita. A dor passará. Assim, é importante saber que podemos nos perceber felizes e, ao mesmo tempo, tristes (mas não melancólicos ou deprimidos), doloridos (mas não em sofrimento), ansiosos (mas não angustiados) ou com medo (mas não em pânico). Porém, se condicionarmos nossa felicidade à inexistência de momentos difíceis, exigentes, ou à realização de todos os nossos desejos, de fato, não nos sentiremos felizes" (A felicidade possível, p. 27).
 Do meu futuro orientador(se Deus permitir) hoje no Facebook.